Depoimento de Wagner Rodrigues teria sido peça-chave para a prisão de Dárcy Vera

02/12/2016 15:35:00

Rodrigues teria firmado um acordo de delação premiada com a PF e por isso não teve prisão expedida

Weber Sian / A Cidade
Wagner Rodrigues é ex-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (foto: Weber Sian / A Cidade)

 

As provas que ajudaram a Polícia Federal e Gaeco a iniciarem a segunda fase da Operação Sevandija, nomeada “Mamãe Noel”, teriam sido fornecidas pelo presidente afastado do Sindicato dos Servidores e ex-candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto, Wagner Rodrigues.

Rodrigues tenha firmado um acordo de delação premiada com a PF e, com isso, não teve sua prisão expedida – na primeira fase da operação, ele foi alvo de mandado de condução coercitiva, visto que é um dos suspeitos do esquema de corrupção.

No entanto, nada foi confirmado – ou negado – pelas autoridades durante a coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (2). “A identidade do colaborar, por lei, é sigilosa”, afirmou o promotor de justiça Leonardo Romanelli aos jornalistas.

Quatro presos

Quatro prisões preventivas foram pedidas pela Polícia Federal e Gaeco, e três delas expedidas – Marco Antônio dos Santos, Sandro Rovani da Silveira Neto e Maria Zuely Alves Librand, além da prisão de Darcy Vera, realizada pela promotoria de São Paulo, devido ao Foro Privilegiado. O Gaeco também afirmou que o pedido referente à Hentz foi negado pela Justiça.

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