Um dos problemas apontados é a ausência de discriminação nas notas fiscais
O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) apontou uma série de irregularidades em um contrato do Sassom para serviço móvel pré-hospitalar para situações de emergência. Esse contrato entrou em vigor em julho de 2016 e foi aditado em julho de 2017. O gasto total é de R$ 3,8 milhões. Entre os problemas, o TCE apontou ausência de discriminação nas notas fiscais, falta de relatório de atendimento e empenho por estimativa.
Está tomando providências
O TCE recomendou que os problemas sejam corrigidos de forma imediata. De acordo com nota, o Sassom informou que adotou “todas as medidas para obter relatórios de uso, discriminando os usuários e o tipo de atendimento prestado por período”. “O TCE montou uma auditoria, in loco, exclusivamente para sanar tais irregularidades, mas, como teve o recesso de final de ano, estamos no prazo ainda para apresentação de defesa”, finalizou a nota da prefeitura.
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