Previsão é que grevistas tomem às ruas de Araraquara em protesto contra reforma da previdência e reforma trabalhista 

Nesta sexta-feira (28) está sendo anunciado uma greve geral dos trabalhadores. Além de muitos funcionários de empresas privadas, praticamente todo o funcionalismo público deve aderir ao movimento, que será organizado em várias cidades do País. A ‘greve geral’ é um ato de repúdio e protesto contra as propostas de Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista, além de outras medidas apresentadas pelo atual governo federal.

Veja como a paralisação deve afetar a sua vida:
Escolas: Segundo o Sismar (Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região), os professores de escolas municipais em aderir a greve geral, ou seja, não haverá aula nem em creches, nem no ensino fundamental. Segundo a Apeoesp, sindicato dos professores estaduais, mais da metade das escolas já marcaram presença na paralisação, então não haverá aulas também nas escolas estaduais.

Ônibus: O Sindicato que representa os motoristas, diz que não haverá paralisação no pátio das empresas, porém, se nas ruas, as mobilizações impedirem os motoristas de seguirem viagem, haverá adesão ao movimento.

Correios: Os funcionários dos Correios estão parados desde quarta-feira (26) e devem participar da greve geral nesta sexta-feira (28).

Serviços públicos: Só devem funcionar serviços de emergenciais, como a UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O restante deve parar.

Bancos: De acordo com o Sindicato dos Bancários de Araraquara, uma assembleia deliberou a adesão da categoria à greve. Assim, a princípio, as agências bancárias da cidade não deverão abrir neste dia.

Comércio: Os trabalhadores do comércio não devem participar da paralisação.

Manifestação
Durante todo o dia haverá manifestações contra as reformas propostas pelo governo federal na Praça da Santa Cruz, Centro de Araraquara. No entanto, um ato final está marcado para começar às 16 horas.