Prefeitura deverá fazer vistoria, mas não informa data do reparo (Foto: Renato Lopes / Especial)

A Prefeitura de Ribeirão Preto confirmou que fará uma vistoria antes do evento da passagem da tocha olímpica para corrigir eventuais problemas no trecho de 22 quilômetros, mas não informou a data que o serviço será feito.

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Sobre os problemas citados pela reportagem, a administração municipal informa que diariamente as equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura, a Transerp e a Coordenadoria de Limpeza Urbana realizam operações em toda a cidade, inclusive nas vias citadas.

“Por mês são retiradas em toda a cidade quase 17 mil toneladas de lixo e 260 toneladas de entulho. A quantidade se refere ao descarte irregular em locais públicos e particulares”, diz por meio de nota.

A Prefeitura de Ribeirão informa que áreas públicas são roçadas e os donos dos terrenos particulares são notificados para execução da limpeza, sob o risco de penalização caso não seja feito.

“Em relação às vias públicas, diariamente são fechados 500 buracos em diferentes regiões da cidade. Atualmente está sendo realizado o recapeamento de 51 quilômetros de vias. No total, 12 bairros receberão este benefício. Vale lembrar que o asfalto de muitos bairros é antigo e acima do tempo de vida útil. Daí, o projeto de recapeamento em fase de execução”, afirmou.

A prefeitura informa que a Transerp também tem equipes realizando a sinalização horizontal e vertical nas vias públicas. “Por mês, a Transerp realiza cerca de 8 mil m² de pintura de solo e a colocação, reparo e substituição de aproximadamente 300 placas de sinalização de trânsito”.

Em relação aos moradores em situação de rua, diariamente as equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social realizam rondas diárias em todas as regiões da cidade.

“Os que desejam são encaminhados para os serviços municipais. Contudo, a legislação brasileira lhes garante o direito de recusarem o atendimento. As pessoas podem ligar no telefone 161 para indicarem locais onde estes moradores estão”, conclui. 

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Origem data de 3 mil anos

A adoção da chama olímpica como importante símbolo dos Jogos data de quase 3 mil anos. Na Grécia Antiga, os gregos consideravam o fogo um elemento divino e mantinham chamas acesas em frente a seus principais templos, como o santuário de Olímpia, palco dos Jogos Olímpicos da Antiguidade.

Para manter a tradição, esse ritual é realizado até hoje. De 90 a 100 dias antes de cada edição dos Jogos, a chama olímpica é acesa nas ruínas do Templo de Hera, na cidade de Olímpia, na Grécia. Uma vez acesa, a chama é conduzida por meio de tochas, em um grande revezamento, até a cidade-sede dos Jogos.