A Prefeitura de Ribeirão Preto cancelou a contratação de uma empresa terceirizada para tapar os buracos da cidade. O valor do contrato era de R$ 1 milhão e 300 mil.  

O acordo sem licitação poderia ter sido feito por uma brecha do decreto de calamidade, que permite gastos emergenciais sem a necessidade de um processo licitatório.  

O vereador e presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do tapa buracos, Alessandro Maraca, questionou o modelo de contrato. Segundo ele, as dispensas de licitação devem ser feitas em situações de combate à covid-19.