Cidade está em estado de calamidade pública desde segunda; serviços não essenciais devem suspender as atividades
Mesmo com as orientações do Ministério da Saúde e do decreto de estado de calamidade pública pelo prefeito Duarte Nogueira, algumas empresas abriram as portas nos últimos dias. A Guarda Civil informou nesta terça-feira (24), que 500 denúncias foram feitas em Ribeirão Preto.
A entidade orientou aos estabelecimentos que não oferecem serviços essenciais para fechar o atendimento presencial. Os comércios podem atuar como entrega ou a retirada do produto no balcão.
Supermercados estão autorizados a manter as atividades, mas precisam seguir regras como respeitar regras de higienização e evitar aglomerações.