Defesa da mãe de Joaquim informou que vai recorrer da decisão; ela responde por homicídio triplamente qualificado
O Ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, manteve a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que leva à júri popular a psicóloga Natália Ponte. Ela e o ex-companheiro, Guilherme Longo, respondem pela morte de Joaquim Ponte Marques, encontrado morto no Rio Pardo, em Barretos, em 2013.
O advogado Nathan Castelo Branco, que defende a psicóloga, disse que a decisão foi de apenas um ministro do STF e que por isso vai recorrer a uma das outras duas turmas do órgão.
Natália Ponte e Guilherme Longo irão responder por homicídio triplamente qualificado, motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.