Ministério Público já havia indeferido o pedido da defesa do réu para mudar o local do julgamento
A defesa de Guilherme Longo, de 30 anos, acusado de matar o menino Joaquim Ponte Marques, em 2013, entrou com um pedido de habeas corpus para que o julgamento do réu não seja realizado em Ribeirão Preto.
Para a defesa se o júri for realizado na cidade, pode haver parcialidade do resultado porque o caso gerou grande comoção popular.
- Com as testemunhas a defesa vai mostrar que o juri não poderá ser realizado em Ribeirão. Primeiro é notória a imparcialidade dos jurados -, disse o advogado de defesa à reportagem da CBN Ribeirão, Antônio Carlos de Oliveira.
Longo está preso em Tremembé deste de janeiro do ano passado quando foi extraditado da Espanha.
O julgamento ainda não tem data para acontecer.