Suhelen Calderon Cortez tinha gastos mensais de R$ 10 mil, mas não tinha renda declarada; ela foi morta em agosto do ano passado
A Polícia Civil suspeita que a médica residente boliviana, Suhelen Calderon Cortez, morta a tiros em agosto do ano passado, tinha envolvimento com o tráfico internacional de drogas. A mulher fazia viagens constantes para Santa Cruz de La Sierra, capital de seu país natal e tinha gastos elevados mesmo sem apresentar renda fixa.
A mulher, de 30 anos, foi morta com 13 tiros, quando deixava a Unidade Básica de Saúde (UBS) Doutor Ricardo Dias Toledo, em Bebedouro, onde fazia um estágio como preparação para o Revalida, exame para aceitação do diploma de médicos formados no exterior para atuarem no Brasil.
A Polícia ainda tenta identificar o autor dos disparos. Câmaras de segurança flagraram a ação.