Mãe e padrasto do menino Joaquim, morto em 2013, vão responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido feito pela defesa de Natália Ponte, mãe do menino Joaquim assassinado em 2013, e vai à júri popular pela morte da criança. Com a decisão, ao invés de homicídio culposo, ela vai responder por homicídio doloso quando há intenção de matar ou apresentou omissão na segurança do filho.
Além da psicóloga, o padrasto do menino, Guilherme Longo, também vai à júri popular. O julgamento do casal ainda não tem data para acontecer.
O corpo do menino Joaquim Pontes Marques foi encontrado no Rio Pardo, em Barretos, em novembro de 2013, cinco dias depois de desaparecer da casa onde morava com a mãe, o padrasto e o irmão bebê, no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. As investigações dão conta que o menino, que era diabético, recebeu uma dose muito alta de insulina, o que pode ter resultado na sua morte.