STF nega pedido e Natália Ponte vai à júri popular em Ribeirão Preto

22/10/2019 10:42:00

Mãe e padrasto do menino Joaquim, morto em 2013, vão responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido feito pela defesa de Natália Ponte, mãe do menino Joaquim assassinado em 2013, e vai à júri popular pela morte da criança. Com a decisão, ao invés de homicídio culposo, ela vai responder por homicídio doloso quando há intenção de matar ou apresentou omissão na segurança do filho. 

Além da psicóloga, o padrasto do menino, Guilherme Longo, também vai à júri popular. O julgamento do casal ainda não tem data para acontecer. 

O corpo do menino Joaquim Pontes Marques foi encontrado no Rio Pardo, em Barretos, em novembro de 2013, cinco dias depois de desaparecer da casa onde morava com a mãe, o padrasto e o irmão bebê, no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. As investigações dão conta que o menino, que era diabético, recebeu uma dose muito alta de insulina, o que pode ter resultado na sua morte. 

No ano passado, o TJ aceitou um recurso da defesa de Natália, e ela passou a responder por homicídio culposo, sem intenção de matar (FL Piton/Arquivo ACidade)





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