Seis policiais civis e um vereador são suspeitos de receberem quantias indevidas para devolver bens recuperados pela Polícia
A Justiça deu aval ao pedido do Ministério Público e prorrogou a prisão temporária, para mais cinco dias, de seis policiais civis e de um vereador alvos de investigação na Operação QSJ. O grupo é suspeito de cobrar vantagens indevidas para devolverem bens roubados ou furtados que foram recuperados pela Polícia.
A decisão foi tomada pelo Juiz José Magno Loureiro Júnior, responsável pela 2ª Vara de Ituverava. O magistrado argumenta que o suspeitos devem permanecer presos por causa da complexidade das investigações e de pendências do inquérito, como o interrogatório dos investigados, oitivas de testemunhas e averiguações de conversas e de provas obtidas pelos agentes.
O grupo está preso desde a última quinta-feira (5).