Aeronave foi apreendida na operação 'Conexão RP', deflagrada na última terça-feira (23)
Um funcionário do aeroclube de Dumont (SP) disse não acreditar na suspeita de que a aeronave apreendida pela Polícia Federal na última terça-feira (22), durante a operação Conexão RP, tenha sido usada para transportar drogas da Bolívia para o Brasil. Segundo o homem, que pediu pra não ser identificado, os proprietários usavam o ultraleve para voos de curta duração.
Pai e filho foram presos por suspeita de tráfico internacional de drogas. Um homem, apontado como laranja, também foi preso. O funcionário contou que há três anos os suspeitos pagavam R$ 700 por mês para manter a aeronave no hangar. O ultraleve tem capacidade para dois passageiros e até 30 quilos de bagagem com autonomia de quatro horas de voo.