Prefeitura disse que os feriados e festas de fim de ano geraram o atraso
A jovem Franciele Alves de Souza, de 25 anos, ficou dois meses sem passagem de ônibus gratuita.
Por ter hidrocefalia desde os dois anos de idade, ela tem, por direito, a obrigatoriedade na gratuidade da tarifa.
Ela ficou sem o benefício por conta do atraso nas documentações.
Em outubro do ano passado, ela procurou a Secretaria Municipal de Assistência Social de Ribeirão Preto, que deu um prazo de 70 dais para emitir um laudo que atesta a deficiência.
Só com esse documento ela conseguiria a gratuidade.
Mas o prazo esgotou e ela foi conseguir o benefício só agora, em janeiro.
Em nota, a prefeitura disse que a seção de programas para pessoas com deficiência trabalha incessantemente para atender toda a população de Ribeirão Preto com "respeito, zelo e obediência às leis", disse o comunicado.