Dados da Secretaria de Estado da Saúde apontam que cada casa na cidade de Ribeirão Preto tem, em média, 3,9 focos do mosquito Aedes aegypti e está em alerta para o aumento da proliferação do inseto transmissor da dengue. É a sexta cidade com maior número no estado, somente atrás de São José do Rio Preto, Campinas, Bauru, Araraquara e São Paulo.

Os dados são do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado por agentes da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen). O indicador é calculado pelo número de recipientes com larvas do mosquito em 100 imóveis pesquisados. São três classificações: satisfatório (até um), alerta (de um a 3,9) e risco (acima de 3,9).

Ainda de acordo com o levantamento, a proliferação de larvas ocorre, geralmente, em depósitos elevados e não elevados, como sótãos e porões, em vasos de plantas, garrafas PET, potes plásticos, calhas, lajes, piscinas e pneus. Além de toldos, entulhos e sucatas.