Alegação é que se o juri for realizado em Ribeirão, haverá parcialidade; MP diz que Tribunal de Justiça não deve acatar o pedido
A defesa de Guilherme Longo, acusado da morte do menino Joaquim Ponte Marques em Ribeirão, quer que o júri popular dele seja realizado em outro Estado.
A alegação é que, se ele fosse julgado em Ribeirão Preto, poderia haver imparcialidade.
Mas, a juíza Isabel Cristina Alonso Bezerra Zara, devolveu o pedido para o Tribunal de Justiça nesta terça-feira (27).
O TJ, agora, tem um prazo para decidir sobre essas informações.
O promotor do caso, Marco Antonio Nicolino, acredita que não vai ser possível essa mudança.