O Ministério Público, por meio do promotor Alexandre Marcos Pereira, da infância e juventude, instaurou um inquérito civil para apurar como a Prefeitura de Ribeirão Preto e o Conselho Tutelar trabalham para retirar crianças e adolescentes de semáforos.  

Na cidade, tem sido comum encontrar menores vendendo panos, balas ou pedindo dinheiro.  

A conselheira tutelar de Ribeirão disse que não é atribuição do Conselho fazer operação com Polícia Militar e MP para a retirada das crianças. Já o coordenador do Serviço de Abordagem Social da Prefeitura disse que é preciso oferecer oportunidades aos adolescentes que são tirados da rua e que o SEAS tem trabalhado nessa ação.