Jovem de 18 anos conta que estava com aparelho na cintura no momento do acidente; Samsung afirmou que fará análise para determinar causa do acidente
Uma estudante de 18 anos de Ribeirão Preto afirma ter sofrido queimaduras de terceiro grau após o celular explodir em sua cintura.
À EPTV, Ana Flávia Ferracini contou que havia prendido o celular na cintura ao ir para a escola. Ela estava sentada quando aconteceu o acidente. "Do nada eu escutei um barulho e uma queimação horrível na região da minha barriga. Na hora que fui ver, estava pegando fogo. Me queimou, foi terceiro grau, foi bem bem fundo".
A jovem foi socorrida pelos familiares e levada à Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE), onde foram constatadas queimaduras de segundo e terceiro graus. Após ser medicada e passar por exames, Ana Flávia foi liberada.
Outro lado
A Samsung informou, em nota, que fará uma análise detalhada para determinar a causa do acidente. Ela também afirmou à EPTV que segue rigorosos padrões de segurança na fabricação dos seus produtos.