Segundo defesa do vereador, promotor não tinha mandado para recolher documentos do apartamento do empresário, no dia do suicídio
Os advogados de defesa do ex-vereador Maurílio Romano (PP) entraram com pedido na Justiça pedindo para que documentos apreendidos pelo Ministério Público no apartamento do empresário Marcelo Plastino, que se suicidou no dia 25 de novembro do ano passado, sejam retirados do processo que tramita na 4ª Vara Criminal do Fórum de Ribeirão Preto.
A defesa de Maurílio alega que o promotor Marco Túlio Nicolino não tinha mandado de busca e apreensão para retirar os documentos do apartamento do empresário.
No local, foram encontrados uma carta no qual Plastino responsabiliza a ex-prefeita Dárcy Vera (PSD) e o ex-secretário Marco Antônio dos Santos (PSD) pelo maior esquema de corrupção da Prefeitura de Ribeirão Preto. (Com EPTV)
Veia a reportagem completa na edição desta quinta-feira (23) de A Cidade.
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