Franciane foi encontrada morta no dia 14 de março de 2015, após quatro dias desaparecida. Ela saiu de casa para fazer uma entrevista de emprego em Ribeirão Preto, em uma empresa de telemarketing.  

Na manhã do dia 10 de março daquele ano, a jovem ligou para a mãe e disse que tinha conseguido o emprego, mas que não trabalharia naquele dia e que estava voltando para casa.  

Os familiares ficaram preocupados - as horas passavam e Franciane não voltava. O telefone da jovem chamava, mas ninguém atendia. Por volta das 23h as ligações começaram a cair direto na caixa postal e a família resolveu procurar a polícia.  

Prisão  

A Polícia Militar teria chegado até o suspeito da morte de Franciane Rocha depois de receber a denúncia de que estariam agredindo um homem na Vila Tibério, em Ribeirão Preto.  

Em depoimento à polícia, Silva confessou que matou e estupro a jovem, sob o pretexto de que a levaria até uma empresa de telemarketing, quando na verdade a arrastou para um matagal, onde cometeu o crime.  

Franciane foi morta com uma facada no pescoço. A arma utilizada no crime e alguns pertences da jovem foram localizados pela polícia.   

Mãe marca protesto  

Shirlei Rocha, mãe da jovem assassinada, postou nas redes sociais uma mensagem convidando para um ato de protesto contra a violência, em frente ao Fórum da cidade, na manhã desta quinta-feira.  

Possíveis vítimas  

Na época, a Polícia Civil chegou a ouvi outras jovens da cidades que estariam recebendo ofertas de emprego do acusado. Uma das possíveis vítimas chegou a comentar na publicação feita pela mãe da vítima.   

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